sábado, 30 de abril de 2011

Saúde, Gravidez, DSTs e Previnição.

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Expressão “Saúde e qualidade de vida” está sendo frequentemente pronunciada pelos brasileiros nos últimos anos. Mas o que representa esta expressão?
O termo “Qualidade de vida” abrange muitos fatores que, em conjunto, oferecem ao ser humano condições de vida consideradas satisfatórias. Fatores como uma boa educação, boas condições de moradia, bons empregos, bom convívio social, bem-estar integral, enfim, fatores que aumentam a expectativa de vida e transformam a sobrevivência em algo prazeroso. Por isso, há uma constante busca das cidades brasileiras em proporcionar aos seus habitantes um lugar melhor para viver, podendo chegar a uma competição pela qualidade de vida.

Mas e a saúde? Por que a saúde é vinculada à qualidade de vida?
De certa forma, a qualidade de vida contém a saúde, mas a saúde não contém a qualidade de vida. Em outros termos, quem tem saúde, não implica em qualidade de vida, mas quem tem qualidade de vida, tem saúde.
E os cuidados com a saúde, vão além da atividade física e nutrição. A função dos governos na promoção da saúde pública também é fundamental. Oferecer condições satisfatórias hospitalares e de saneamento básico são requisitos para garantir um lugar no topo do ranking das cidades brasileiras que apresentam melhor qualidade de vida. Por outro lado, estar em dia com seu cartão de vacinas é papel do cidadão, assim como assegurar a higiene pessoal.

Então, se você procura saúde e qualidade de vida, saindo de uma rotina sedentária e uma alimentação desvantajosa, o primeiro passo é a mudança de hábitos. Organize seus horários, procure os profissionais capacitados em suas áreas e mude o seu estilo de vida. Mas faça estas mudanças com acompanhamento profissional, investimentos atuais podem evitar gastos futuros com hospitais, exames e remédios. E o mercado de profissionais da saúde cresce quantitativa e qualitativamente. É importante analisar as melhores opções e verificar onde irá investir o seu dinheiro. Um treinamento físico, por exemplo, deve ser planejado e conferido. É importante este treinamento ser um serviço personalizado, pois cada ser humano possui sua individualidade biológica, sua história de vida e suas formas de motivação. Procure uma equipe de profissionais capacitados e alinhados, pois um profissional isolado no mercado de trabalho não conseguirá atender a todas as suas necessidades.
   
GRAVIDEZ NA ADOLECÊNCIA
Gravidez na adolescência, como o próprio termo define, consiste na gravidez de uma adolescente. Apesar de a Organização Mundial de Saúde considerar a adolescência como o período de dez a vinte anos na vida de um indivíduo, cada país especifica a idade em que seus cidadãos passam a ser considerados adultos (a chamada maioridade legal) ainda podendo ser influenciados localmente por fatores culturais.
Como fator fundamental para a ocorrencia da gravidez está a ocorrencia da menarca, o primeiro período menstruação, que ocorre próximo aos 12,5 anos, embora este valor varie de acordo com a etnia [1] e peso. A média de idade da ocorrencia da menarca tem e continua diminuido como o passar dos anos. Mesmo a fertilidade levando a gravidez precoce, ainda há uma série de fatores que influenciam, tanto sociais e pessoais. Mundialmente, as taxas de gravidez na adolescência varia entre 143 para 1000 na África sub-saariana, a 2,9 para 1000 na Coréia do Sul.
Grávidas na adolescência enfrentam muitas das mesmas questões obstetrícia que as das mulheres entre os 20 e 30 anos.
A gravidez na adolescência envolve muito mais que problemas físicos, existem também problemas emocionais, sociais, entre outros. Com isso, abre-se a problemática da maternidade monoparental que apresenta particular incidência na gravidez adolescente.
É importante que quando diagnosticada a gravidez a adolescente comece o pré-natal, receba apoio da família e do seu contexto social, tenha auxílio e acompanhamento psicológico e obstetra adequados à situação.


      DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Doenças sexualmente transmissíveis (ou DST) ou Infecção sexualmente transmissível (ou IST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.
Existem pesquisas  afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.
O ramo da medicina que estuda as DST é denominado no Brasil “Deessetologia”. No passado, essa especialidade era conhecida como venereologia, termo em desuso pois carrega em si muito preconceito, uma vez que no passado era sinônimo de atividade sexual com prostitutas.


PREVINIÇÃO, REMÉDIOS GRÁTIS E REQUESITOS
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou nesta quarta-feira proposta que garante aos pacientes com doenças crônico-degenerativas receber medicamentos de uso contínuo em farmácias e drogarias comerciais, quando não houver remédio nas farmácias da rede própria, contratada ou conveniada do Sistema Único de Saúde (SUS). O reembolso dos valores às farmácias habilitadas que entregarem o medicamento aos pacientes será feito pelo SUS.
Baseado na quantidade de pessoas vivendo em estado de pobreza no País, Nechar acredita que metade dos brasileiros não tem condições de adquirir em farmácias comerciais o medicamento que deveria estar disponível gratuitamente pelo SUS.
Ele lembrou que o acesso ao medicamento é requisito essencial para o tratamento do paciente. “O SUS não será um sistema eficiente enquanto não equacionar este problema”, afirmou.
De acordo com a proposta aprovada, o custeio do programa de distribuição de medicamentos ficará dividido em 60% para o Executivo federal, 30% para os Estados e 10% para os Municípios.
Ainda segundo o projeto, a fiscalização das farmácias e drogarias comerciais habilitados será de responsabilidade do SUS.
INFLUÊNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA NA CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA
A suplementação de creatina tem sido amplamente utilizada entre atletas e praticantes de atividade física com o intuito de melhorar o rendimento em atividades físicas de alta intensidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da suplementação de creatina sobre a concentração sanguínea de lactato, o conteúdo de glicogênio muscular (sóleo e fígado) e hepático de glicogênio além das atividades máximas das enzimas citrato sintase e fosfofrutoquinase (sóleo e gastrocnêmio) em ratos submetidos a atividade intermitente acima do limiar metabólico anaeróbico. Os animais foram divididos em 2 grupos, controle (CTL) e suplemento (SPL), e após 5 dias de suplementação (0,3glkg de peso), os mesmos foram submetidos à 6 repetições de 30 segundos de natação acima do limiar metabólico anaeróbico. As concentrações de lactato sanguíneo mostraram-se significativamente menores (p<0,05) para o grupo SPL nas repetições 3,4,5 e 6. Não foram encontradas diferenças entre os grupos para o conteúdo de glicogênio e atividade máxima das enzimas em nenhum dos tecidos analizados. Sugerimos que a ressíntese aumentada de creatina fosfato em períodos de repouso bem como a maior disponibilidade do conteúdo total de creatina poderiam, em última análise, tamponar o acúmulo de ADP e H+, gerando menor dependência da glicólise anaeróbica e em consequência, a menor concentração de lactato observada.

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