sábado, 30 de abril de 2011

Saúde, Gravidez, DSTs e Previnição.

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Expressão “Saúde e qualidade de vida” está sendo frequentemente pronunciada pelos brasileiros nos últimos anos. Mas o que representa esta expressão?
O termo “Qualidade de vida” abrange muitos fatores que, em conjunto, oferecem ao ser humano condições de vida consideradas satisfatórias. Fatores como uma boa educação, boas condições de moradia, bons empregos, bom convívio social, bem-estar integral, enfim, fatores que aumentam a expectativa de vida e transformam a sobrevivência em algo prazeroso. Por isso, há uma constante busca das cidades brasileiras em proporcionar aos seus habitantes um lugar melhor para viver, podendo chegar a uma competição pela qualidade de vida.

Mas e a saúde? Por que a saúde é vinculada à qualidade de vida?
De certa forma, a qualidade de vida contém a saúde, mas a saúde não contém a qualidade de vida. Em outros termos, quem tem saúde, não implica em qualidade de vida, mas quem tem qualidade de vida, tem saúde.
E os cuidados com a saúde, vão além da atividade física e nutrição. A função dos governos na promoção da saúde pública também é fundamental. Oferecer condições satisfatórias hospitalares e de saneamento básico são requisitos para garantir um lugar no topo do ranking das cidades brasileiras que apresentam melhor qualidade de vida. Por outro lado, estar em dia com seu cartão de vacinas é papel do cidadão, assim como assegurar a higiene pessoal.

Então, se você procura saúde e qualidade de vida, saindo de uma rotina sedentária e uma alimentação desvantajosa, o primeiro passo é a mudança de hábitos. Organize seus horários, procure os profissionais capacitados em suas áreas e mude o seu estilo de vida. Mas faça estas mudanças com acompanhamento profissional, investimentos atuais podem evitar gastos futuros com hospitais, exames e remédios. E o mercado de profissionais da saúde cresce quantitativa e qualitativamente. É importante analisar as melhores opções e verificar onde irá investir o seu dinheiro. Um treinamento físico, por exemplo, deve ser planejado e conferido. É importante este treinamento ser um serviço personalizado, pois cada ser humano possui sua individualidade biológica, sua história de vida e suas formas de motivação. Procure uma equipe de profissionais capacitados e alinhados, pois um profissional isolado no mercado de trabalho não conseguirá atender a todas as suas necessidades.
   
GRAVIDEZ NA ADOLECÊNCIA
Gravidez na adolescência, como o próprio termo define, consiste na gravidez de uma adolescente. Apesar de a Organização Mundial de Saúde considerar a adolescência como o período de dez a vinte anos na vida de um indivíduo, cada país especifica a idade em que seus cidadãos passam a ser considerados adultos (a chamada maioridade legal) ainda podendo ser influenciados localmente por fatores culturais.
Como fator fundamental para a ocorrencia da gravidez está a ocorrencia da menarca, o primeiro período menstruação, que ocorre próximo aos 12,5 anos, embora este valor varie de acordo com a etnia [1] e peso. A média de idade da ocorrencia da menarca tem e continua diminuido como o passar dos anos. Mesmo a fertilidade levando a gravidez precoce, ainda há uma série de fatores que influenciam, tanto sociais e pessoais. Mundialmente, as taxas de gravidez na adolescência varia entre 143 para 1000 na África sub-saariana, a 2,9 para 1000 na Coréia do Sul.
Grávidas na adolescência enfrentam muitas das mesmas questões obstetrícia que as das mulheres entre os 20 e 30 anos.
A gravidez na adolescência envolve muito mais que problemas físicos, existem também problemas emocionais, sociais, entre outros. Com isso, abre-se a problemática da maternidade monoparental que apresenta particular incidência na gravidez adolescente.
É importante que quando diagnosticada a gravidez a adolescente comece o pré-natal, receba apoio da família e do seu contexto social, tenha auxílio e acompanhamento psicológico e obstetra adequados à situação.


      DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Doenças sexualmente transmissíveis (ou DST) ou Infecção sexualmente transmissível (ou IST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.
Existem pesquisas  afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.
O ramo da medicina que estuda as DST é denominado no Brasil “Deessetologia”. No passado, essa especialidade era conhecida como venereologia, termo em desuso pois carrega em si muito preconceito, uma vez que no passado era sinônimo de atividade sexual com prostitutas.


PREVINIÇÃO, REMÉDIOS GRÁTIS E REQUESITOS
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou nesta quarta-feira proposta que garante aos pacientes com doenças crônico-degenerativas receber medicamentos de uso contínuo em farmácias e drogarias comerciais, quando não houver remédio nas farmácias da rede própria, contratada ou conveniada do Sistema Único de Saúde (SUS). O reembolso dos valores às farmácias habilitadas que entregarem o medicamento aos pacientes será feito pelo SUS.
Baseado na quantidade de pessoas vivendo em estado de pobreza no País, Nechar acredita que metade dos brasileiros não tem condições de adquirir em farmácias comerciais o medicamento que deveria estar disponível gratuitamente pelo SUS.
Ele lembrou que o acesso ao medicamento é requisito essencial para o tratamento do paciente. “O SUS não será um sistema eficiente enquanto não equacionar este problema”, afirmou.
De acordo com a proposta aprovada, o custeio do programa de distribuição de medicamentos ficará dividido em 60% para o Executivo federal, 30% para os Estados e 10% para os Municípios.
Ainda segundo o projeto, a fiscalização das farmácias e drogarias comerciais habilitados será de responsabilidade do SUS.
INFLUÊNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA NA CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA
A suplementação de creatina tem sido amplamente utilizada entre atletas e praticantes de atividade física com o intuito de melhorar o rendimento em atividades físicas de alta intensidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da suplementação de creatina sobre a concentração sanguínea de lactato, o conteúdo de glicogênio muscular (sóleo e fígado) e hepático de glicogênio além das atividades máximas das enzimas citrato sintase e fosfofrutoquinase (sóleo e gastrocnêmio) em ratos submetidos a atividade intermitente acima do limiar metabólico anaeróbico. Os animais foram divididos em 2 grupos, controle (CTL) e suplemento (SPL), e após 5 dias de suplementação (0,3glkg de peso), os mesmos foram submetidos à 6 repetições de 30 segundos de natação acima do limiar metabólico anaeróbico. As concentrações de lactato sanguíneo mostraram-se significativamente menores (p<0,05) para o grupo SPL nas repetições 3,4,5 e 6. Não foram encontradas diferenças entre os grupos para o conteúdo de glicogênio e atividade máxima das enzimas em nenhum dos tecidos analizados. Sugerimos que a ressíntese aumentada de creatina fosfato em períodos de repouso bem como a maior disponibilidade do conteúdo total de creatina poderiam, em última análise, tamponar o acúmulo de ADP e H+, gerando menor dependência da glicólise anaeróbica e em consequência, a menor concentração de lactato observada.

Engenharia de Produção & Administração

        Engenharia de Produção

Engenharia de Produção pode ser uma boa escolha?
É o ramo da engenharia que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade de uma empresa. O engenheiro de produção é peça fundamental em indústrias e empresas de quase todos os setores. Ele une conhecimentos de administração, economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoar técnicas de produção e ordenar as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor forma de integrar mão de obra, equipamentos e matéria-prima a fim de avançar na qualidade e aumentar a produtividade. Por atuar como elo entre o setor técnico e o administrativo, seu campo de trabalho ultrapassa os limites da indústria. O especialista em economia empresarial, por exemplo, costuma ser contratado por bancos para montar carteiras de investimentos. Esse profissional é requisitado, também, por empresas prestadoras de serviços para gerenciar a seleção de pessoal, definir funções e planejar escalas de trabalho.
O mercado de trabalho “A economia aquecida, a tendência de crescimento para os próximos anos e o perfil do engenheiro de produção que se encaixa em diversos setores mantêm as chances de emprego muito boas. Nossos alunos estão todos empregados”, afirma Alexandre Augusto Massote, coordenador do curso do Centro Universitário da FEI. Esse profissional é solicitado para atuar na gestão de diversos processos produtivos, como uma lanchonete, uma empresa de transporte, um hospital, onde faz toda a coordenação da produção. “A área de logística também está crescendo e demandando muitos engenheiros de produção para instalar e gerenciar as operações”, completa Massote. Bancos, financeiras e administradoras de cartão de crédito procuram o formado para atuar na gestão de carteiras e análise de investimentos. Em hospitais, ele cria estratégias para agilizar os processos de atendimento aos pacientes e melhorar o funcionamento da empresa. A maioria das vagas concentra-se no Sudeste, mais precisamente em São Paulo, e no Sul. A instalação de grande número de indústrias no Ceará e na Paraíba tem atraído muitos profissionais.

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).

O curso
No começo, o curso enfoca as disciplinas básicas de engenharia, com bastante cálculo, como matemática, física, química e informática. Depois entram as matérias específicas de produção, como gestão de investimentos, organização do trabalho e economia e estratégia de empresas. Nos últimos anos, acrescentam-se as de sociais aplicadas, como administração e economia, e, na etapa final, o aluno começa o estudo específico da habilitação escolhida. Para se diplomar é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia. Fique de olho: Várias escolas oferecem o curso voltado para alguma habilitação específica, como mecânica, civil e agroindustrial.

Duração média: cinco anos.

Outros nomes: Eng. (eng. da prod. agroind.); Eng. da Prod.; Eng. da Prod. Agroind.; Eng. de Prod. (agroind.); Eng. de Prod. (civil); Eng. de Prod. (elétr.); Eng. de Prod. (ênf. em agroind.); Eng. de Prod. (gestão amb.); Eng. de Prod. (instalações no mar); Eng. de Prod. (mecân.); Eng. de Prod. (qualid. quím.); Eng. de Prod. Agroind.; Eng. de Prod. Automotiva; Eng. de Prod. Civil; Eng. de Prod. e Qualid.; Eng. de Prod. Mecân.; Eng. de Prod. Metal.; Eng. de Prod. Quím.; Eng. em Processos de Prod.
O que você pode fazer Desenvolvimento organizacional Analisar e definir a estrutura da empresa, de acordo com o mercado.
Economia empresarial Gerenciar a vida fi nanceira de uma empresa, definir a aplicação de recursos, lidar com custos, prazos, juros e previsão de vendas.
Engenharia do trabalho Administrar a mão de obra, para a produção de bens ou a prestação de serviços. Avaliar custos, prazos e instalações para possibilitar a execução do trabalho.
Planejamento e controle Implantar e administrar processos de produção, da seleção de matérias-primas à saída do produto. Estabelecer padrões de qualidade e fi scalizar seu cumprimento. Gerenciar operações logísticas, como armazenagem e distribuição.
Produção agroindustrial Atuar nos vários setores da agroindústria: produção agrícola, processamento industrial, comercialização e distribuição de produtos.

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Administração
É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do dia a dia de uma empresa. Ele ajuda a definir, a analisar e a cumprir as metas da organização. Trabalha em praticamente todos os departamentos, nos quais gere recursos financeiros, materiais, humanos e mercadológicos. Conduz as relações entre a empresa e os empregados, participando dos processos de seleção, admissão e demissão de funcionários, e do relacionamento com os sindicatos de cada categoria. Implementa planos de carreira e programas de benefícios. Coordena, ainda, os recursos materiais da companhia, controlando a compra e a estocagem de matérias-primas, insumos e produtos finais. No setor financeiro, cuida de custos, orçamentos e fl uxo de caixa. Também se envolve com a publicidade e o marketing, na promoção de vendas dos produtos ou serviços da empresa. O administrador trabalha nos mais diversos setores - de hospitais, fábricas e escolas a ONGs, empresas do setor público e aquelas dedicadas ao comércio pela internet.
O mercado de trabalho O bacharelado em Administração é o curso com maior número de matrículas no Ensino Superior. Foram mais de 860 mil em 2008, segundo o Censo de Educação Superior mais recente. Dos mais de 300 mil profissionais registrados no Conselho Federal de Administração, quase 80 mil estão em São Paulo. Por isso, embora o campo de trabalho seja amplo - cerca de metade dos cargos de uma empresa é para funções administrativas, o setor é muito competitivo, em especial no eixo Rio-São Paulo. Além de disputarem vagas entre si, os formados deparam com a concorrência de graduados de outras áreas que fazem especialização ou MBA em Administração, Gestão ou Negócios. Mesmo assim, o administrador é procurado por todo tipo de empresa (fabril, comercial, serviços, agronegócio) e de praticamente todas as áreas. O setor de serviços é o que mais oferece oportunidades de trabalho, nas consultorias, nas empresas da área de turismo e lazer e nas instituições de ensino e educação. O bacharel pode encontrar trabalho em empresas de eventos e turismo de negócios, a maioria em São Paulo e Rio de Janeiro. Nas organizações de forma geral, os setores que mais requisitam o administrador são os de administração geral, recursos humanos, finanças, logística e vendas. Na Região Centro- Oeste, os principais empregadores estão no agronegócio, em Cuiabá (MT), Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). As regiões Sul e Sudeste concentram o maior número de empresas que oferecem programas de trainee, enquanto o setor público tem vagas em todo o país. “Atualmente, as áreas de responsabilidade social e ambiental estão em alta, e o administrador que tiver conhecimento no assunto tem mais chance de colocação para atuar em governança corporativa”, diz Joyce Ajuz, coordenadora do curso de Administração da ESPM-RJ. $

Salário inicial:R$ 3.315,00 (fonte: Conselho Federal de Administração).

O curso
Uma resolução do MEC, que passou a vigorar em 2007, estabeleceu que as linhas de formação específicas nas diversas áreas de Administração não podem constituir uma extensão ao nome do curso. Isso significa que as várias ênfases ou habilitações de Administração, como administração financeira ou de recursos humanos, devem constar apenas no projeto pedagógico do curso. Em geral, os dois primeiros anos são ocupados com disciplinas básicas, como matemática, estatística, direito, sociologia, contabilidade e informática. No terceiro começam as matérias específicas, como logística, finanças, marketing e recursos humanos. O dia a dia do curso não se limita às aulas expositivas. O aluno cria e analisa casos fictícios e apresenta seminários. Algumas escolas exigem uma monografia de conclusão de curso, além do estágio supervisionado.

Duração média:quatro anos. Outros nomes:. Gestão de Empr.; Gestão e Empreended.

O que você pode fazer Administração de empresas
Cuidar de todas as operações de uma empresa, desde a organização de seus recursos humanos, mercadológicos, materiais e financeiros até o desenvolvimento de estratégias de mercado.
Administração esportiva Gerenciar times e equipes, promover competições e cuidar do marketing esportivo de uma associação. Em órgãos oficiais, definir políticas para o esporte.
Administração financeira Organizar e coordenar as atividades financeiras de um estabelecimento, lidando com patrimônio, capital de giro, análise de orçamentos e fluxo de caixa.
Administração hoteleira Gerenciar hotéis, flats, pousadas e parques temáticos. Supervisionar o funcionamento do estabelecimento, seus serviços, sua manutenção, as reservas e a limpeza.
Administração hospitalar Gerenciar hospitais, prontossocorros e empresas de convênio médico ou segurosaúde.
Administração de produção Supervisionar o processo produtivo em indústrias, da análise, aquisição e estocagem da matéria-prima à qualidade e distribuição do produto final.
Administração pública Planejar, promover e gerenciar instituições públicas.
Administração de recursos humanos Cuidar das relações entre funcionários e empresa, coordenando a seleção e a admissão, os planos de carreira e de salários, os programas de incentivo, de treinamento e de capacitação da mão de obra.
Administração rural Dirigir empresas rurais e agroindustriais, controlando o processo de produção, a distribuição e a comercialização de produtos.
Administração do terceiro setor Planejar e coordenar as operações de ONGs, gerindo a captação de recursos e sua aplicação em projetos ambientais, educacionais, profissionalizantes ou comunitários.
Auditoria Acompanhar a análise e os exames de documentos dos diversos setores de uma empresa ou organização.
Comércio exterior Administrar e planejar negociações de compra e venda com empresas do exterior.
Controladoria Planejar e gerenciar o orçamento de uma empresa, fazendo o controle dos custos e a auditoria interna.
Empreendedorismo Definir as estratégias de criação e direção de um negócio, avaliando as oportunidades, a concorrência e a gestão de recursos humanos.
Gestão ambiental Planejar, desenvolver e executar projetos para a preservação do meio ambiente.
Gestão de qualidade Otimizar os processos industriais e de venda ou compra de serviços ou mercadorias. Coordenar programas que melhorem a qualidade de vida de funcionários e clientes.
Logística Implantar e administrar o fluxo produtivo de uma empresa, da compra e estocagem da matéria-prima à distribuição da mercadoria nos pontos de venda.
Marketing Definir as estratégias de atuação de uma empresa, estudar as necessidades dos clientes, desenvolver produtos e serviços para atendê-los e planejar as vendas.
Peritagem Elaborar exames periciais em assuntos relacionados ao dia a dia de uma empresa, como na administração financeira ou de recursos humanos.
Sistemas de informação Gerenciar os sistemas de tecnologia de informação em uma empresa, atualizando seus equipamentos e programas necessários ao negócio.

Engenharia & Ciência da Computação

Engenharia da Computação

É o conjunto de conhecimentos usados no desenvolvimento de computadores e seus periféricos. O engenheiro da computação projeta e constrói computadores, periféricos e sistemas que integram hardware e software. Produz novas máquinas e equipamentos computacionais para ser utilizados em diversos setores, de acordo com as necessidades do mercado. Desenvolve produtos para serviços de telecomunicações, como os que fazem a interligação entre redes de telefonia. Pode, ainda, planejar e implementar redes de computadores e seus componentes, como roteadores e cabeamentos.
Dúvida do Vestibulando.

     QUAL É A DIFERENÇA ENTRE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO?
Para planejar e construir computadores, criar sistemas que integram hardware e software e produzir máquinas e equipamentos computacionais, o curso de Engenharia da Computação é o ideal. Já Ciência da Computação prepara o profissional para desenvolver softwares em qualquer área do conhecimento. Ele analisa as necessidades dos usuários, desenvolve programas e aplicativos e gerencia equipes . O curso de Sistemas de Informação forma o especialista em organização, armazenamento e recuperação de dados. Sua atividade é criar e instalar programas para facilitar consultas.
O mercado de trabalho Os formados nessa área não costumam ter dificuldade para entrar no mercado de trabalho. Com a expansão do parque industrial brasileiro, muitas máquinas automatizadas e operadas por sistemas computacionais passaram a ser usadas, o que fez aumentar a demanda por esse profissional. O bacharel é requisitado para desenvolver softwares que auxiliam o andamento das indústrias e para a operação de equipamentos embarcados automotivos e de aeronaves. Nesse caso, ele pode atuar diretamente na indústria ou trabalhar em empresas prestadoras de serviços. “O setor de agricultura de precisão também procura por esse profissional. Ele faz mapeamento de grandes áreas de agricultura e pecuária para definir, por exemplo, o uso de defensivos a serem usados em cada área e estabelecer a logística do plantio”, afirma o professor Orides Morandin Júnior, coordenador do curso da UFSCar. Diante desse panorama, a expectativa é que haja vagas em todo o país. Para o aluno se recolocar, porém, a maioria das empresas exige o inglês fluente e, em alguns casos, boa aptidão num terceiro idioma.

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).
O curso O currículo traz as matérias básicas de engenharia e outras específicas, como eletrônica, linguagens de programação, circuitos elétricos, circuitos lógicos, redes de computadores e banco de dados. No último ano, o aluno faz um estágio supervisionado e tem a oportunidade de cursar disciplinas eletivas que orientam sua formação para uma área específica da profissão, como a criação de softwares. No projeto de conclusão de curso, ele desenvolve hardwares ou aplicativos para um sistema de computação.

Duração média: cinco anos.

Outros nomes: Eng. da Comput. (autom. e contr.); Eng. da Comput. (ênf. em eng. de software); Eng. da Comput. (eng. de software e tecnol. da inf.); Eng. da Comput. (telemática ênf. em redes e telecom.); Eng. de Comput.; Eng. de Comput. (ênf. em software); Eng. de Sist. Dig.; Eng. de Software; Eng. Elétr. (sist. de comput.).
O que você pode fazer Automação industrial e robótica Projetar robôs, sistemas digitais e computadorizados para fábricas.
Desenvolvimento de softwares e aplicativos Criar programas de computadores segundo as necessidades do cliente. Projetar e desenvolver novos sistemas operacionais e linguagens específicas, buscando inovações tecnológicas.
Fabricação de hardware Projetar e construir computadores e periféricos.
Marketing e vendas Planejar e coordenar ações para a comercialização de equipamentos de informática.
Suporte Gerenciar redes de computadores em grandes empresas e dar assistência a elas.

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Ciência da Computação
É o conjunto de técnicas e conhecimentos que possibilitam a criação de programas de informática. O bacharel em Ciência da Computação analisa as necessidades dos usuários, desenvolve programas e aplicativos, gerencia equipes de criação e instala sistemas de computação. É ele quem elabora softwares, desde programas básicos de controle de estoque até os mais complexos sistemas de processamento de informações, como os utilizados nas pesquisas espaciais e na medicina genética. Presente em todos os setores da economia, também dá assistência aos usuários, mantém redes de computadores em funcionamento e assegura as conexões com a internet. Em indústrias e institutos de pesquisa, implanta bancos de dados e instala sistemas de segurança para as operações de compra e venda pela rede.
O mercado de trabalho As oportunidades de emprego para os profissionais da área de Tecnologia da Informação estão muito boas. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), em 2008 o setor teve um déficit de 100 mil trabalhadores. Uma parte dessa carência ainda não foi suprida. Daí o bom momento do mercado que os bacharéis encontram. Apesar disso, as melhores chances ocorrem por meio de estágio. “Empresas de desenvolvimento de soft wares, como Accenture e CPM Braxis, oferecem programas de estágio aos formandos e depois os efetivam; é uma forma de garantir e reter o bom profissional”, afirma o professor Flavio Tonidandel, coordenador do curso de Ciência da Computação, do Centro Universitário da FEI, em São Bernardo do Campo (SP). Esses bacharéis são contratados para atuar no desenvolvimento de aplicativos para web, de softwares e jogos, entre outros. O Sudeste concentra a maior parte das empresas de Tecnologia da Informação, por isso as melhores oportunidades de emprego estão nessa região.

Salário inicial: R$ 1.105,00 (analista de sistemas; fonte: Sindicato das Empresas de Processamento de Dados do Rio de Janeiro).
O curso O curso exige facilidade para raciocínios abstratos e para envolvimento com verdadeiras maratonas de cálculos. As disciplinas básicas incluem matemática, física, eletricidade, eletrônica, fundamentos da computação e linguagens formais. Fique preparado para o envolvimento também com atividades que buscam o aprimoramento da capacidade de expressão e do relacionamento humano. Entre as matérias optativas estão princípios de interação homem-computador e informação, comunicação e a sociedade do conhecimento. Para que o estudante possa gerenciar o próprio negócio, a maioria dos cursos inclui no currículo disciplinas de administração e empreendedorismo. Na conclusão exige-se uma monografia.

Duração média: quatro anos.

Outros nomes: Ciên. da Comput. e Inform.; Inform. de Gestão.
O que você pode fazer Banco de dados Criar programas de computador que organizem, classifiquem, façam a indexação e permitam acesso à informação. Desenvolvimento de softwares e aplicativos Elaborar programas de computador, adaptando-os às necessidades do cliente.
Marketing e vendas Divulgar e vender softwares. Analisar e planejar novos produtos que atendam às necessidades dos usuários.
Suporte Assessorar usuários na compra de equipamentos e programas. Dar manutenção a sistemas e redes de computadores.

Negócios Imobiliários & Processos Gerenciais

Negócios Imobiliários

O tecnólogo em Negócios Imobiliários é responsável por garantir ao cliente ou à empresa em que trabalha bons contatos e boas condições de pagamento em suas negociações. Para isso, ele analisa os pontos favoráveis e as desvantagens em venda, compra, permuta, locação de imóveis e administração de condomínios. Elabora planos de ação para o melhor aproveitamento da oferta e da procura no mercado imobiliário, orientando desde a escolha do terreno até as condições de ocupação do bairro ou região onde o imóvel está localizado. Atua na indústria de construção civil, em empresas imobiliárias, administradoras de imóveis, condomínios, escritórios de corretagem e de advocacia na área imobiliária e incorporadoras.

O mercado de trabalho
Há oportunidades em imobiliárias, construtoras e incorporadoras. O tecnólogo é chamado para atuar no planejamento dos lançamentos, na captação e administração da carteira de clientes, avaliação mercadológica, corretagem e administração imobiliária. Outra opção é prestar serviço como consultor autônomo para construtoras e grandes empresários interessados em investimentos. A demanda continua aquecida em São Paulo e Rio de Janeiro, onde existe grande número de lançamentos residenciais e comerciais, revelando um mercado crescente para o tecnólogo. Só a capital paulista conta com duas vezes mais empreendimentos do que em 2009. Financiamentos com entrada cada vez menor e o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, têm dado impulso ao mercado de imóveis também nas cidades do interior e gerado postos de trabalho para o tecnólogo. "Os principais mercados ainda estão em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre", diz a professora Vânia Cristina Dourado, coordenadora do curso de Tecnologia em Negócios Imobiliários da Uni-Anhanguera, de Goiânia.


Salário inicial: R$ 3.500,00 (com comissão; fontes: profs. Antônio Baião Amorim, da FacisaBH, e Leda Lessa, da FIB-BA).

O curso

Esse curso contempla matérias essenciais para a boa negociação no mercado imobiliário. Além de economia, administração e direito, o currículo inclui conteúdos relativos a ética empresarial, legislação social, orçamentos e economia de mercado. A formação específica está voltada para três modalidades de direito (comercial, imobiliário e urbano), além de avaliação de imóveis e política urbana (urbanização e loteamento). O estágio é opcional e pode ser feito a partir do primeiro período.

Duração média: dois anos e meio.

Outros nomes: Gestão de Neg. Imob.; Gestão em Neg. Imob.; Gestão Imob.

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Processos Gerenciais

O tecnólogo dessa área aplica conhecimentos administrativos para organizar e gerenciar com eficiência e lucratividade qualquer tipo de empresa ou negócio. Ele planeja e dirige os recursos materiais e financeiros de companhias, bancos e escritórios. Gerencia o patrimônio empresarial e os funcionários, lida com orçamentos e investimentos e cuida do estoque de matérias-primas ou produtos finais. No setor financeiro, analisa os demonstrativos contábeis, avalia a manutenção de estoques, acompanha faturamentos e fluxos de caixa, além de cuidar dos investimentos. Pode ter formação generalista e, assim, atuar em praticamente todos os setores administrativos de empresas de qualquer segmento. Ou mais específica, focada em um setor, como o portuário, o de seguros e o de previdência. Sua formação lhe permite, ainda, abrir e administrar o próprio negócio.

O mercado de trabalho

Esse profissional tem um conhecimento administrativo muito amplo, por isso encontra trabalho em empresas de todos os tamanhos e de diversos segmentos, incluindo o terceiro setor. "Considerando que mais de 50% do PIB do Brasil é do setor de serviços, com uma população predominantemente urbana, com crescimento do consumo em todos os setores, a atividade comercial tem um futuro animador", afirma Wilson Lussari, coordenador do curso de Gestão Comercial, da Unoeste. Em todo o país há demanda por esse profissional, mas na Região Sudeste há maior concentração de vagas.

Salário inicial: R$ 2.000,00 (fonte: prof. Marcelo Pinheiro de Lucena, da FatecPB).

O curso

Existe grande variedade de cursos nessa área, com os mais diversos nomes e ênfases. Alguns preparam o aluno para se tornar um empreendedor. Outros se voltam para algum segmento específico, como Carnaval (Estácio) ou equinocultura (Veris Faculdades). Mas, em qualquer um, aprende-se, fundamentalmente, a lidar com orçamentos, investimentos, recursos materiais, administração de pessoal, estratégias de marketing e gestão de processos. Economia, antropologia, psicologia e ética profissional são algumas das disciplinas de formação humana. Administração de materiais e de patrimônio, contabilidade, controle de qualidade e sistemas de informação gerencial e gestão de serviços complementam o currículo. Mesmo não sendo obrigatórios, algumas escolas costumam pedir um trabalho de conclusão de curso e recomendam que o aluno faça estágio.

Duração média: de dois a três anos.

Outros nomes: Gestão Comercial; Gestão Comercial (ênf. em bares e restaurantes); Vendas e Estrat. Comercial.

Design Gráfico & Design e Produção Gráfica

Design Gráfico
É a criação de projetos gráficos para publicações, anúncios e vinhetas de TV e internet. O designer gráfico desenvolve o visual de jornais, revistas, livros, panfletos, anúncios e outdoors. Também cria logotipos e papelaria para firmas individuais, comerciais e industriais, com o objetivo de tornálos atrativos e facilitar a leitura. Escolhe as letras para os textos, define o tamanho das colunas de uma página impressa, seleciona e padroniza cores e ilustrações e projeta embalagens. Desse modo, torna a comunicação mais eficiente e agradável. Cuida da programação visual de marcas veiculadas em anúncios e campanhas, inclusive em espaços públicos onde a informação deve ser compreensível até para o público iletrado. No campo digital, elabora websites e CDs-ROM. Pode trabalhar em editoras, agências de design e de publicidade e birôs de computação gráfica e produtoras.
O mercado de trabalho A figura do designer gráfico vem ganhando cada vez mais espaço devido ao surgimento de novas mídias e também pela necessidade de ampliação dos canais já existentes, como a publicidade, a internet, a telefonia celular e a mídia impressa. “Existe demanda em todos os segmentos, como finalização, vídeos, animação, mas o maior crescimento ainda é na área da web”, afirma Sergio D’Oliveira Casa Nova, coordenador do curso da Belas Artes, de São Paulo. Outra possibilidade é trabalhar como autônomo, prestando serviços para empresas, ou em pequenos escritórios de design. As vagas de emprego ainda se concentram no eixo Rio-São Paulo. “Para quem es tá começando, a melhor maneira de entrar no mercado é estagiando em empresas de designers gráficos, agências de propaganda, editoras e produtoras de vídeo e cinema”, explica o coordenador.

Salário inicial: R$ 2.120,58 (fonte: Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal).
O curso O currículo valoriza a formação prática em artes e comunicação visual e é composto de disciplinas como história da arte e do design, cinema, fundamentos da linguagem visual e fotografia. Há, ainda, aulas de tipografia, ergonomia, embalagem, marca e softwares de editoração. Vários cursos de Arquitetura e Urbanismo e de Desenho Industrial também preparam o profissional para atuar nessa área. A obrigatoriedade do estágio e da apresentação de um trabalho de conclusão de curso depende de cada instituição. Fique de olho: Algumas instituições oferecem graduação em design digital, com formação específica em projetos de design para interfaces de mídias digitais, como websites, animações e games.

Duração média: quatro anos.

Outros nomes: Artes Vis. (artes gráf.); Comun. Vis. Design; Design (comun. vis.); Design (prog. vis.); Design (web/ gráf.); Design - anim. dig.; Design de Interface Gráfica; Design Dig.; Design Publicitário.
O que você pode fazer Editoração eletrônica Criar páginas de jornais, revistas, livros e folhetos, distribuindo o texto e as imagens de acordo com a linha editorial da publicação.
Programação gráfica para TV Produzir vinhetas para emissoras e peças de publicidade.
Webdesign Desenhar sites, interativos ou não, para a internet, considerando a melhor forma de transmitir a imagem, as informações e os serviços oferecidos pelos clientes.

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Design e Produção Gráfica Tecnológico
Esse tecnólogo desenvolve projetos gráficos de livros, jornais, revistas e sites na internet. Ele encontra campo de trabalho em gráficas e nos departamentos de comunicação, publicidade, propaganda e marketing de empresas, no setor público e também em organizações não governamentais. Cuida da gestão da produção nos diversos segmentos da indústria gráfica. Empregando programas eletrônicos de desenho, editoração e tratamento de imagens, define a aparência e o formato das páginas, as cores, o tamanho e os tipos de letra, assim como máquinas, equipamentos, tinta e tipo de papel a ser utilizados. Cria logotipos, marcas e embalagens. Na produção gráfica, gerencia os processos de composição, impressão, revisão das provas, montagem e encadernação.
O mercado de trabalho Escritórios de design e departamentos de marketing empregam esse profissional. “Estamos vivendo um momento de economia estável, e as empresas estão investindo em marca, na imagem da empresa. O mercado é competitivo, mas não está saturado”, analisa Hugo Reis Rocha, coordenador do curso de Tecnologia em Design Gráfico do IF Fluminense. De acordo com o professor, os mercados mais promissores são os de grandes e médias empresas, que investem em design para fortalecer suas marcas. Os setores industrial e editorial são grandes empregadores desses profissionais. Nesse caso, eles são requisitados para criar novas embalagens, também para fazer editoração de livros, revistas e jornais e para criar peças publicitárias e de divulgação para a área de marketing imobiliário. As regiões com a maior demanda são Sul, dona de expressivo parque gráfico, onde estão instaladas Dixie Toga e Posigraf, e Sudeste, sede da Gráfica Pancron, da Ripasa e da Suzano Papel e Celulose. Também há possibilidades para os autônomos em empresas de menor porte e editoras de livros e revistas.

Salário inicial: R$ 877,80 (fonte: Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo); R$ 1.413,72 (fonte: Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal).
O curso Além de aprender a lidar com máquinas de impressão, tipologia e diagramação, é fundamental a esse tecnólogo entender de computação. Por isso, alguns cursos priorizam a formação em design e projeto gráfico, ensinando como utilizar programas computacionais de editoração e de tratamento de imagens. Outros se voltam para as necessidades da indústria, formando profissionais especializados em gerenciamento e controle dos processos de produção. Um terceiro tipo de curso ocupa-se mais em ensinar ao aluno técnicas de criação de páginas de sites da internet. De modo geral todos oferecem no primeiro ano matérias teóricas, como estética, história da arte e sociologia. A parte gráfica começa a ocupar mais tempo no segundo ano e, até o fim do curso, chega a representar 40% do currículo. Para se diplomar é preciso fazer estágio e apresentar um trabalho de conclusão. Fique de olho: Algumas escolas oferecem o curso com ênfase em ilustracão digital; na Anhembi Morumbi, o foco é o design de animação.

Duração média: quatro anos.

Outros nomes: Comun. e Ilustração Dig.; Comun. em Comput. Gráf.; Design de Anim.; Design de Mídia Dig.; Design Gráf.; Design Gráf. (ilustração e anim. dig. 3D); Design Gráf. e de Prod.; Prod. Gráf.; Prod. Gráf. Dig.

Mecatrônica & Torno Mecânico

Mecatrônica
    A mecatrônica (português Brasileiro) ou mecatrónica (português Europeu) é uma área que utiliza as tecnologia de mecânica, eletrônica/electrónica e a tecnologia da informação para fornecer produtos, sistemas e processos melhorados, sendo uma das áreas mais novas da engenharia, bem como no nível técnico-profissionalizante, em todo o mundo. O domínio integrado dessas diversas tecnologias é o que se pode chamar de Sistemas Mecatrônocos.
         
DURANTE CARACTERÍSTICAS
    A mecatrônica enfatiza o gerenciamento e o controle e o controle da complexidade dos processos de indústrias modernas que exigem ferramentas sofisticadas para gerar em tempo real seus diversos processos integrados. Devemos também considerar no exercício da mecatrônica, conhecimentos aprofundados em materiais, suas ligas e propriedades físico-químicas. Tais características são fundamentais e determinarão a vida útil de um equipamento ou dispositivos mecatrônico.
            
DEPOIS FORMAÇÃO
     A formação nesta área no Brasil pode ocorre em nível técnico e superior, como é o caso do técnico de nível médio, técnico em mecatrônica, e nos cursos de nível superior que levam as mais diversas denominações como o Tecnólogo em mecatrônica e a Engenharia de Controle  e Automoção. As disciplinas mais comumente encontradas nos cursos de graduação em Engenharia de Controle e Automoção ou Mecatrônica incluem:
     Eletrônica/Eletricidade.

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 Torno Mecânico
     Se denomina torno mecânico (do latim tornus, este do grego tópvog, gire, vuela) uma máquina-ferramenta que permite usinar peças de forma geométrica de revolução. Estas máquinas-ferramenta  operam fazendo girar a peça a usinar(presa em um cabeçote) (placa de 3 ou 4 castanhas) ou fixada entre os contra-pontos de centragem) enquanto uma ou diversas ferramentas de corte são pressionadas em um movimento regulável de avanço de encontro à superfície da peça, removendo material de acordo com as condições técnicas adequadas.
      Esta máquina-ferramenta permite a usinagem de variados componentes mecânicos: possibilita a transformação do material em estado bruto, em peças que podem ter seções circulares, e quaisquer combinações destas seções.
      Pelo desenvolvimento do torno mecânico, a humanidade adquiriu as máquinas necessárias ao seu crescimento tecnológico, desde a medicina até a indústria espacial. O torno mecânico é a máquina que está na base da ciência metalúrgica, e é considerada a máquina ferramenta mais antiga e importante ainda em uso.
                    
          DURANTE A OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO
      O torneamento pode ser decomposto em diversos cortes básicos para a seleção de tipos de ferramentas, dados de corte e também para a programação de certas operações. Estamos nos referindo principalmente ao torneamento externo, mas é importante lembrar que existem outras operações mais especificas, como rosqueamento, ranhuramento e mandrilamento. Possui o carro principal para ir de frente para trás, o carro transversal para ir de um lado para o outro(horizontal) possui o carro auxiliar que faz a mesma coisa que o carro principal mas em mm precisos.
                    
DEPOIS CUIDADO COM A SEGURANÇA
       Extremo cuidado é necessário ao operar este tipo de máquina, pois por ter suas partes giratórias, necessariamente expostas, pode provocar graves acidentes. Você não pode utilizar luvas, corrente, anel,roupas com mangas compridas e folgada para que não ocorra risco de sede machucar. As castanhas necessariamente deve ficar protegidas com anteparos, preferencialmente, transparentes, como Policarbonato, e ter um sistema de intertravamento de segurança.
                               
CLASSIFICAÇÃO
        Este equipamento também possui uma classificação em relação ao trabalho efetuado:
Torno CNC: máquina na qual o processo de usinagem é feita por Comandos Numéricos Computadorizados (CNC) através de coordenadas X (vertical) e Z (longitudinal). Sua grande vantagem em relação ao torno mecânico é o acabamento e o tempo de produção.
Torno revolver: torno simples com o qual é possível executar processos de usinagem com rapidez, em pequenas.
Torno vertical: usado para trabalhar com peças com um diâmetro elevado;
Torno horizontal universal: usado para várias funções principalmente em peças de pequeno diâmetro e grande comprimento.